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quarta-feira, 2 de maio de 2012

UM CÓDIGO SEM FLORESTA

Segundo avaliações, documento aprovado representa retrocesso 
O novo código florestal, aprovado na semana passada, mantém as atividades agropecuárias iniciadas até 22 de julho de 2008 em áreas de preservação permanente (APPs), mas as demais regras de replantio da vegetação foram excluídas. Permaneceu no texto a necessidade de recomposição de um mínimo de 15 metros de mata nas áreas de preservação permanente (APPs) em torno de rios com até 10 metros. O texto ainda precisa ser sancionado pela presidente Dilma Rousseff.
A principal justificativa é que precisamos aumentar a produção de alimentos para um mundo que já ultrapassou a marca de 7 bilhões de pessoas. 
Marina Silva Ex- ministra do Meio Ambiente em uma reportagem  diz que é possível ainda expandi-la com a recuperação das áreas degradadas e abandonadas, que podem chegar a outros 100 milhões de hectares, que não seria uma boa opção este novo código, ainda mais conhecendo os problemas climáticos, gerados pelo aquecimento global.  A única forma de solucionar mais um problema ambiental seria a de Dilma vetar estas propostas que reduzem áreas de reserva legal e preservação permanente.
BIBLIOGRAFIA:
RADAR RIO + 20                             
 

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